À sexta-feira, depois de almoço começa-me a invadir o espírito do fim-se-semana, uma alegria crescente da perspectiva da chegada de dois dias para gozar a minha família, a minha casa, os meus amigos.
O serão de sexta gosto de passar no sofá com o portátil ao colo, esquecida a navegar nos meus blogues preferidos e na descobertas de outros, a espreitar a televisão pelo canto do olho. Gosto do barulho dos mais pequenos e do silêncio quando se deitam. Gosto de trocar o computador pelo livro quando ainda resta alguma espertina e depois de o fechar quando os olhos já não cooperam.
E se trocar este ritual por qualquer brincadeira no tapete da sala fico de igual modo feliz.
Não há crise à sexta.
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